segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Como crianças


No mês em que celebramos as crianças é bastante interessante refletirmos algumas das palavras de Jesus sobre elas. Em especial, aquelas em que nos compara com os menores. Em Mateus 18.3, o próprio filho de Deus nos fala que “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus”.
As palavras de Jesus nos caem como uma bomba, se as analisarmos sinceramente. Como sermos como as crianças? Que mesmo quando erram, não o fazem intencionalmente... que se aborrecem e perdoam com a mesma velocidade... que são tão fáceis de amar e serem amados... Que se aproximavam se Jesus sem restrições.


De todas as características das crianças aquela que eu gostaria que de fato refletíssemos é a experiência de filhos que elas têm. O respeito a autoridade paterna. O temor. A submissão. O desejo de imitar o pai. Diversos aspectos que dificilmente os “adultos” se preocupam. Devemos ser submissos a vontade o Pai, procurar imitá-lo, ouvir o que ele quer nos dizer. Ter prazer em sua presença. Da mesma forma que as crianças fazem uma festa quando o pai chega em casa, após um dia de trabalho, nós como filhos de Deus – que precisamos ser como crianças - temos que fazer uma festa quando estamos na presença de Deus.


Amados, por fim, desejo que possamos amar e perdoar como as crianças. Essas são as duas principais características que devem predominar na família de Deus, pois o seu fundador (Jesus) a fundamentou assim. Nos amou a ponto de se esquecer dos nossos pecados e morrer por nós. Quem não ama não resplandece a graça do Pai. Quem não perdoa não pode sequer ser perdoado por Ele. Sejamos como crianças!

Rafael Dantas

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Culto Missionário

No último domingo recebemos em nossa igreja a missionária e educadora cristã Karina Dias. A irmã, natural de Lagoa do Carro, recentemente esteve na Itália e em Israel e compartilhou com a igreja as bençãos e os desafios dessa viagem missionária. Karina é filha da missionária Nalva Dias, que trabalha em Guiné Equatorial e que esteve em nossa igreja em março. Alguns dos amados da nossa igreja, inclusive, já adotam a irmã Nalva com ofertas e com orações.


Agora o momento é de orar por Karina que está prestes a se casar com o pastor Marcos, da PIB em Santo André-SP e posteriormente entrará no treinamento da JMM para seguir para o campo missionário, que ainda não está decidido. Oremos e seguremos as cordar para que Deus possa estar trabalhando poderosamente na vida da nossa irmã.

Pastoral (02/10/2011)

Uma só igreja

Jesus nos chamou para evangelizar as nações. Nos chamou para alimentar os famintos. Nos disse para ensinar aos novos tudo aquilo que ele ensinou no passado. Os sonhos de Deus para a sua igreja incluem a proclamação, adoração, serviço ao próximo, discipulado (crescimento e maturidade da vida dos crentes)... e tudo isso se faz de fato num ambiente onde predomina a união.

Quando os desafios são muito grandes só com o trabalho coletivo, sob a orientação e permissão do Senhor, pode alcançar suas metas. Se pensar em alcançar Dois Unidos já parece algo bem difícil, imagine chegar aos confins da terra. Mas se Deus desafiou a sua igreja é porque isso é possível. O povo de Deus, transformado pela experiência de vida com o mestre, não pode se esconder diante dos problemas, nem se conformar com o que já fez. Tem que sonhar os sonhos de Deus, que são de vidas transformadas para sua honra e glória.

A palavra de Deus diz que o cordão de três dobras não se rebenta com facilidade. Imagine se mais de três formos 10, 20 ou 40. Os 40 e alguns membros da PIBDU orando pelo mesmo propósito. Servindo pelo mesmo propósito. Proclamando pelo mesmo propósito. O Senhor Jesus certamente nos abençoará e nos conduzirá para o centro da sua presença.

Que sejamos desafiados a ser uma só igreja. Amando uns aos outros. Consolando uns aos outros. Perdoando uns aos outros. Encorajando uns aos outros. Orando, fazendo refeições juntos, conversando mais, sonhando juntos. Deus se agrada quando vê o seu povo em união (Sl 133). Para que provoquemos impacto na nação e bairro, temos que demonstrar que somos um povo transformados. E se não somos, temos que ser.

Rafael Dantas